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terça-feira, 5 de março de 2013

Roma e a Bíblia.


"Ora, àquele que é poderoso para vos confirmar segundo o meu evangelho e a pregação de Jesus Cristo, conforme a revelação do mistério que desde tempos eternos esteve oculto, mas que se manifestou agora, e se notificou pelas Escrituras dos profetas, segundo o mandamento do Deus eterno, a todas as nações para obediência da fé; Ao único Deus, sábio, seja dada glória por Jesus Cristo para todo o sempre. Amém." Romanos 16:25-27.

Reflexões obtusas na Carta aos Romanos.

O Livro.
A carta foi escrita pelo Apóstolo Paulo, antes do começo da Igreja Cristã Imperial Romana que teve início em 313 AC com o Edito de Milão, por parte do Imperador e Sumo Pontífice Constantino.
Se observarmos a história bíblica Nabucodonosor também fez uns decretos interessantes para que o Deus de Daniel fosse honrado, só que isso não impediu que ele terminasse por comer grama por não se humilhar diante do Senhor.

Na simples leitura da carta entendemos que Paulo pelo Espírito da Verdade, já estava prevendo o que aconteceria com a igreja em Roma dentro de pouco tempo. 
Seria inserido no culto as práticas do paganismo e a idolatria mascarada com muitas imagens de escultura "agora autorizadas". Uma pergunta? Quem autorizou? E porque autorizou? 
Leia: O fim é o lucro. 


1 - Viver da Fé, versus Imagens de Escultura.

Paulo dá início à Carta falando do Evangelho Poder de Deus para salvação de todo que crer em Jesus Cristo e que o justo viverá da fé. (1:v16e17). Sabemos que a fé genuína não acontece como resultado daquilo que vemos, mas sim do que ouvimos (10:17). O Senhor Jesus alerta "Errais por não conhecerdes as Escrituras nem o poder de Deus."
Em razão disso paulo alerta sobre os que achando-se sábios iam se mostrar tolos e fazer as suas imagens de esculturas de caráter religioso cristão para, como dizem, ajudar na fé.
Alerta ainda do grande abismo em que cairiam em razão dessa prática anti-bíblica e é objetivo quando fala que tais imagens de escultura de caráter religioso cristão seriam a causa de uma mudança terrível na ordem moral da  humanidade dando origem aos desonrados relacionamentos contrários à natureza (1:V22-27). Hoje vemos a luta do clero para tentar manter as aparências, falando a todos que está contra tais práticas sendo eles mesmos que prepararam o terreno fértil para a chegada de tais práticas contrárias à natureza. (Coito de Demônios. Apocalipse 18). Se disserem que tais práticas  de relacionamentos sexuais já existiam antes da Igreja Romana, então Roma herdou quando inseriu a fabricação e o culto às imagens de escultura. A Palavra de Deus é infalível.

2 - O Cântico de Vitória.

Paulo fala sobre a justificação pela fé (5:v1) e nos dá o cântico de vitória pela fé no capítulo 8 do verso 31 em diante.  "Se Deus é por nós... quem nos separará do amor de Cristo? Nada poderá nos separar..."

3 - Israel e Jerusalém são insubstituíveis.

Falando da eleição de Israel Paulo deixa claro que Israel e Jerusalém são insubstituíveis para Deus. Nenhuma igreja, nem mesmo a do Senhor Jesus Cristo, substituiu Israel e nenhuma cidade substituiu  Jerusalém. De Roma veio pão e circo e de Jerusalém veio o Pão da Vida e a Alegria Eterna.
Paulo fala sobre a sujeição às autoridades e não a insurreição contra elas, coo uma igreja politica cujo fim é a terra.

4 - Sábios ou loucos?

Finalmente trata-se da única carta que é encerrada com a expressão "Ao único Deus Sábio...", combinando perfeitamente com o que ele disse no capítulo 1 versos 22. "Dizendo-se sábios tornaram-se loucos e mudaram a glória do Deus incorruptível em semelhança de imagens de homens..."

5 - O maravilhoso convite:


"Mas que diz? A palavra está junto de ti, na tua boca e no teu coração; esta é a palavra da fé, que pregamos, a saber: Se com a tua boca confessares ao Senhor Jesus, e em teu coração creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos, serás salvo. Visto que com o coração se crê para a justiça, e com a boca se faz confissão para a salvação. Porque a Escritura diz: Todo aquele que nele crer não será confundido." 

Romanos 10:8-11.

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