Tudo é vaidade. Eclesiastes.
Observando durante as minhas caminhadas, pude notar quão variados são os homens nas suas atividades. Uns trabalhando em construção, outros nas diversas modalidades de comércio, uns nos transportes, outros em laboratórios e hospitais, outros na ilegalidade, outros na prestação de serviços diversos, outros não se envolvendo com nada, alguns se envolvendo com tudo, e aí, que canseira, como disse o Rei Salomão, “tudo é vaidade e não existe nada novo debaixo do sol. O que é já foi e o que há de ser também já foi.”
São inúmeras as profissões e atividades dos homens. Uns estudam muitos e muitos anos, outros não estudam nada. Uns ganham dinheiro e se enriquecem, outros apenas sobrevivem com o que ganham, outros não tem nem o que comer. Uns são doentes crônicos e outros médicos renomados. Uns vivem do ilícito e outros em combatê-los. Há muitas e muitas diferenças entre os seres humanos, mas no final eles são todos iguais. A morte os iguala a todos. Todos hão de morrer. Pode-se evitar a morte, mas só por um pouco de tempo. A sentença de morte é inevitável e irrevogável para o homem cumprindo-se o que está escrito que “o homem é pó e ao pó voltará”.
O salário do pecado – Carta aos Romanos
Nas palavras de Salomão, no final pouco vai importar se você viveu honestamente ou se foi um desonesto.
A grande diferença vai ser estabelecida eternamente em nossa ação e reação diante da Palavra de Deus que afirma que “todos pecaram e foram destituídos da glória de Deus, e, o salário do pecado é a morte.” Afirma que Jesus Cristo o Filho Unigênito de Deus, e primogênito de Maria, “veio buscar e salvar o que se havia perdido”. Deixa claro que a ação de Deus, não é restaurar a humanidade (restaurar um reino), mas instaurar o Seu Reino pela justiça já consumada no calvário. “Não se coloca remendo novo em roupa velha”. Jesus Cristo faz novas todas as coisas, na sua morte e ressurreição.
Quem criou a Lei que levou à consumação da morte de Jesus Cristo, não foi o diabo, mas foi o próprio Deus, com o único propósito de resgatar os que estavam debaixo da Lei para morte.
“Tudo está consumado!”. Lei cumprida e Graça estabelecida.
Então a decisão é de caráter pessoal e de responsabilidade e consequências intransferíveis. Entre o Céu de Deus ou vai estar por natureza o pecado que separa e mata eternamente, ou vai estar por ser invocado, Jesus Cristo o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo.
O pecado separa, Jesus Cristo tira o pecado e estabelece a reconciliação.
Aceite a Jesus Cristo como seu único e suficiente Salvador pessoal, crendo em sua morte e ressurreição por você, como lemos em Romanos 10:9-13 – “A saber: Se com a tua boca confessares ao Senhor Jesus, e em teu coração creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos, serás salvo. Visto que com o coração se crê para a justiça, e com a boca se faz confissão para a salvação. Porque a Escritura diz: Todo aquele que nele crer não será confundido... Porque todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo.”
Faça sua confissão agora nas palavras a seguir: “Pai Nosso que estás no Céu, sei que sou um pecador e que Jesus Cristo morreu na cruz para me salvar pagando e apagando os meus pecados. Creio na sua ressurreição. Peço perdão de meus pecados e entrego a ti a minha vida, o meu coração. Salva-me. Obrigado pelo teu amor remidor e salvador. Amém.”
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