“VINDE,
e tornemos ao Senhor, porque ele despedaçou, e nos sarará; feriu, e nos atará a
ferida. Depois de dois dias nos dará a vida; ao terceiro dia nos ressuscitará,
e viveremos diante dele.
Então conheçamos, e prossigamos em conhecer ao Senhor; a sua saída, como a alva, é certa; e ele a nós virá como a chuva, como chuva serôdia que rega a terra. Porque eu quero a misericórdia, e não o sacrifício; e o conhecimento de Deus, mais do que os holocaustos.” Oséias 6:1-3 e 6.
Então conheçamos, e prossigamos em conhecer ao Senhor; a sua saída, como a alva, é certa; e ele a nós virá como a chuva, como chuva serôdia que rega a terra. Porque eu quero a misericórdia, e não o sacrifício; e o conhecimento de Deus, mais do que os holocaustos.” Oséias 6:1-3 e 6.
Depois de profetizar sobre o tempo da benção para
Israel dizendo: “Depois de dois dias nos
dará a vida; ao terceiro dia nos ressuscitará, e viveremos diante dele”, o Profeta
Oséias fala e concita o povo sobre a necessidade de conhecerem ao Senhor. O
profeta se inclui dentro da necessidade de conhecer ao Senhor dizendo “conheçamos” e mostra a necessidade de
termos uma trajetória em concordância com Provérbios 4:18, dizendo “prossigamos em conhecer”.
O homem não pode ficar estagnado em seus próprios
pensamentos e caminhos, em seus costumes e tradições, ele precisa conhecer a
Deus o Senhor. Ele precisa buscar e buscar com intensidade de todo coração para
achá-lo, pois Ele o Senhor, procura e se dá a conhecer a todos os que o invocam
em Espírito e em Verdade.
Não podemos permitir que os interesses de mercenários e da
religião pró forma sem a luz das escrituras venham a estagnar e impedir nossa
caminhada. Ela deve seguir o padrão estabelecido por Deus: “Mas a vereda dos justos é como a luz da aurora,
que vai brilhando mais e mais até ser dia perfeito.” Provérbios 4:18.
A Profecia:
Paulo fala que o homem natural não compreende as
coisas do Espírito de Deus, pois elas lhe parecem loucura e elas não podem ser
discernidas pelo intelecto, centro da sabedoria e conhecimento humano que é natural
e animal, mas se discernem espiritualmente. O Senhor Jesus ora agradecendo e dizendo:
“graças te dou ó Pai, Senhor do Céu e da
Terra que ocultastes estas coisas aos sábios e entendidos e as revelastes as
pequeninos.” Mateus 11.
Na Carta de Pedro ele fala sobre a consumação dos séculos
onde os céus passarão com grande estrondo e os elementos ardendo se fundirão e também sobre a volta do Senhor. Lemos ali a curiosa expressão que “um dia é como mil anos e mil
anos como um dia”. Aplicando tal conhecimento podemos ver o quanto
estamos vivendo os derradeiros momentos da terra.
Dois dias, dois mil anos. A terra esta completando
os seus seis dias ou seis mil anos e o sétimo dia é o dia do Senhor, para
encerrar esta semana e chegarmos à maravilha de uma nova semana com o Novo Céu
e a Nova Terra. Apocalipse 21. Dois dias, dois mil anos a partir do Messias, o
Nazareno de Belém Efrata a menor entre as cidades de Judá.
Monte Sião em Jerusalém. |
Em 14 de maio de 1948 pela providência divina foi criado o Estado Novo de Israel. Para a geração que presenciou tal acontecimento há uma promessa com implicações gloriosas e terríveis. “Não
passará esta geração sem que todas estas coisas aconteçam.”
E Oséias disse mais: “ao terceiro dia nos
ressuscitará, e viveremos diante dele”.
O dia do Senhor, mil anos do reinado de Jesus Cristo, o Rei dos reis
e Senhor dos senhores, de Jerusalém com vara de ferro sobre toda a terra.
Aqui urge a pergunta:
E a Igreja do Senhor, a noiva do Cordeiro?
Naquele dia, já estaremos com Ele, o Amado e o Desejado e em corpos
imortais e incorruptíveis.
E a Igreja da Terra, a Senhora das Nações, a homicida,
idólatra, usurpadora e mãe de todas as prostituições, a antibíblica,
... Caiu, caiu e acabou. E a sua glória se desfez em cinzas. Apocalipse
18.
O desejo de conhecer a Deus tem que ser progressivo
“como a luz da aurora que vai brilhando
mais e mais” e ai entendemos que nossa vereda não será dessa maneira se
negligenciarmos os princípios estabelecidos por Deus para se conhecê-lo que é através
das escrituras que são a única fonte de vida eterna. E são elas que dão
testemunho de Jesus e que torna o homem sábio para a salvação.
Negligenciá-las, desacreditá-las, acrescentando ou diminuindo é de procedência maligna e os que assumem tal posição contrária estão se declarando tolos, néscios e se colocando sobre a mais terrível das maldições.
Negligenciá-las, desacreditá-las, acrescentando ou diminuindo é de procedência maligna e os que assumem tal posição contrária estão se declarando tolos, néscios e se colocando sobre a mais terrível das maldições.
“Deveras o
meu povo está louco, já não me conhece; são filhos néscios, e não
entendidos; são sábios para fazer mal, mas não sabem fazer o bem.” Jeremias 4:22.
“E ele
lhes disse: Ó néscios, e tardos de coração para crer tudo o que os
profetas disseram!” Lucas 24:25.
“Por isso,
como a língua de fogo consome a palha, e o restolho se
desfaz pela chama, assim será a sua raiz como podridão, e a sua
flor se esvaecerá como pó; porquanto rejeitaram a lei do Senhor
dos Exércitos, e desprezaram a palavra do Santo de Israel.”
Isaías 5:24.
“Os sábios
são envergonhados, espantados e presos; eis que rejeitaram a palavra do
Senhor; que sabedoria, pois, têm eles?” Jeremias 8:9.
No maior dos Salmos que é o 119, com 176 versículos
o salmista em todos os versículos faz menção da Palavra de Deus. Ele usa termos como palavra,
mandamentos, lei, juízos, preceitos, estatutos, testemunhos, etc todas com o
sentido da Palavra de Deus.
Ele diz: “Lâmpada
para os meus pés é tua palavra, e luz para o meu caminho.” (v.105)
“A entrada
das tuas palavras dá luz, dá entendimento aos símplices.” (v.130)
“Tenho
visto fim a toda a perfeição, mas o teu mandamento é amplíssimo. Oh! quanto amo
a tua lei! É a minha meditação em todo o dia.” (v.96 e 97)
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