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domingo, 18 de outubro de 2015

Uma Boa Palavra para Israel.

"Portanto agora ouve isto, ó aflita, e embriagada, mas não de vinho. Assim diz o teu Senhor o Senhor, e o teu Deus, que pleiteará a causa do seu povo: Eis que eu tomo da tua mão o cálice do atordoamento, os sedimentos do cálice do meu furor, nunca mais dele beberás. Porém, pô-lo-ei nas mãos dos que te entristeceram, que disseram à tua alma: Abaixa-te, e passaremos sobre ti; e tu puseste as tuas costas como chão, e como caminho, aos viandantes."


Isaías 51:1-23
"Ouvi-me, vós os que seguis a justiça, os que buscais ao SENHOR. Olhai para a rocha de onde fostes cortados, e para a caverna do poço de onde fostes cavados. Olhai para Abraão, vosso pai, e para Sara, que vos deu à luz; porque, sendo ele só, o chamei, e o abençoei e o multipliquei. Porque o Senhor consolará a Sião; consolará a todos os seus lugares assolados, e fará o seu deserto como o Éden, e a sua solidão como o jardim do Senhor; gozo e alegria se achará nela, ação de graças, e voz de melodia.
"Não temas Eu Sou O Senhor..."

Atendei-me, povo meu, e nação minha, inclinai os ouvidos para mim; porque de mim sairá a lei, e o meu juízo farei repousar para a luz dos povos. Perto está a minha justiça, vem saindo a minha salvação, e os meus braços julgarão os povos; as ilhas me aguardarão, e no meu braço esperarão.

Levantai os vossos olhos para os céus, e olhai para a terra em baixo, porque os céus desaparecerão como a fumaça, e a terra se envelhecerá como roupa, e os seus moradores morrerão semelhantemente; porém a minha salvação durará para sempre, e a minha justiça não será abolida.

Ouvi-me, vós que conheceis a justiça, povo em cujo coração está a minha lei; não temais o opróbrio dos homens, nem vos turbeis pelas suas injúrias. Porque a traça os roerá como a roupa, e o bicho os comerá como a lã; mas a minha justiça durará para sempre, e a minha salvação de geração em geração.

Desperta, desperta, veste-te de força, ó braço do Senhor; desperta como nos dias passados, como nas gerações antigas. Não és tu aquele que cortou em pedaços a Raabe, o que feriu ao chacal? Não és tu aquele que secou o mar, as águas do grande abismo? O que fez o caminho no fundo do mar, para que passassem os remidos? Assim voltarão os resgatados do Senhor, e virão a Sião com júbilo, e perpétua alegria haverá sobre as suas cabeças; gozo e alegria alcançarão, a tristeza e o gemido fugirão.

Eu, eu sou aquele que vos consola; quem, pois, és tu para que temas o homem que é mortal, ou o filho do homem, que se tornará em erva? E te esqueces do Senhor que te criou, que estendeu os céus, e fundou a terra, e temes continuamente todo o dia o furor do angustiador, quando se prepara para destruir; pois onde está o furor do que te atribulava? O exilado cativo depressa será solto, e não morrerá na caverna, e o seu pão não lhe faltará. Porque eu sou o Senhor teu Deus, que agito o mar, de modo que bramem as suas ondas. O Senhor dos Exércitos é o seu nome. E ponho as minhas palavras na tua boca, e te cubro com a sombra da minha mão; para plantar os céus, e para fundar a terra, e para dizer a Sião: Tu és o meu povo.

Desperta, desperta, levanta-te, ó Jerusalém, que bebeste da mão do Senhor o cálice do seu furor; bebeste e sorveste os sedimentos do cálice do atordoamento.

De todos os filhos que ela teve, nenhum há que a guie mansamente; e de todos os filhos que criou, nenhum há que a tome pela mão.

Estas duas coisas te aconteceram; quem terá compaixão de ti? A assolação, e o quebrantamento, e a fome, e a espada! Por quem te consolarei?

Os teus filhos já desmaiaram, jazem nas entradas de todos os caminhos, como o antílope na rede; cheios estão do furor do Senhor e da repreensão do teu Deus.

Portanto agora ouve isto, ó aflita, e embriagada, mas não de vinho. Assim diz o teu Senhor o Senhor, e o teu Deus, que pleiteará a causa do seu povo: Eis que eu tomo da tua mão o cálice do atordoamento, os sedimentos do cálice do meu furor, nunca mais dele beberás. Porém, pô-lo-ei nas mãos dos que te entristeceram, que disseram à tua alma: Abaixa-te, e passaremos sobre ti; e tu puseste as tuas costas como chão, e como caminho, aos viandantes."

sábado, 17 de outubro de 2015

Decididamente Anti-Cristo - Contra o Cordeiro de Deus.

"Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo, não lhes imputando os seus pecados; e pôs em nós a palavra da reconciliação."


Jesus Cristo nunca falou em Paz Mundial, ou trabalhou para a paz do mundo.


Grande é o levante contra a Obra de Deus consumada na morte de seu Filho Unigênito Jesus Cristo na Cruz do calvário.
Grande líder mundial - Profeta Daniel 2

Para o Céu e para o Deus e Pai Nosso que está no Céu, o maior e mais importante acontecimento de toda a eternidade foi e é a bem sucedida morte de Jesus Cristo.
Ali está a vitoria do Deus Eterno e Pai dos espíritos sobre satanás e suas hostes. 
Ali Deus morre como homem reconciliando consigo o mundo.
Ali o brado de vitoria: "PAI, ESTÁ CONSUMADO, em tuas mãos entrego o meu Espírito".


Sim o Filho Bendito Jesus, consumando a obra de salvação entrega ao Pai o seu Espírito, pois Deus é Espírito e Deus não morre. Assim, entregando ao Pai o seu Espírito, o Filho - Homem pôde morrer pelos pecadores. Aleluia!



Sua vitória foi conquistada na cruz, onde morreu como homem e pelo homem. e ressuscitou ao terceiro dia conforma as Escrituras. Obrigado Senhor!

Jesus Cristo não Fracassou na Cruz - Ali Ele teve Sua Maior Vitória

Falar que Jesus Cristo fracassou como homem na cruz é ser decidida e definidamente anti-cristo.
Dizer que a terra precisa de um grande líder mundial e rejeitar "O Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo e que veio não restaurar reinos na terra mas para instaurar o seu reino nos corações humildes e contritos.
Dizer que a terra precisa de um grande líder mundial para a solução final é ser anti-cristo.
Dizer "vamos salvar a terra" é recusar a Salvação e o Salvador do Alto, Jesus Cristo o Filho Bendito que veio para fazer novas todas as coisas. Dizer "vamos salvar a terra" é ser anti Palavra e anti-Cristo.

"Saí do meio dela oh povo meu; Quem tem ouvidos (não é orelha) ouça o que o Espírito diz..."


"Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo.
E tudo isto provém de Deus, que nos reconciliou consigo mesmo por Jesus Cristo, e nos deu o ministério da reconciliação;
Isto é, Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo, não lhes imputando os seus pecados; e pôs em nós a palavra da reconciliação.
De sorte que somos embaixadores da parte de Cristo, como se Deus por nós rogasse. Rogamo-vos, pois, da parte de Cristo, que vos reconcilieis com Deus.
Àquele que não conheceu pecado, o fez pecado por nós; para que nele fôssemos feitos justiça de Deus." 2 Coríntios 5:17-21

"Portanto, qualquer que me confessar diante dos homens, eu o confessarei diante de meu Pai, que está nos céus. Mas qualquer que me negar diante dos homens, eu o negarei também diante de meu Pai, que está nos céus. Não cuideis que vim trazer a paz à terra; não vim trazer paz, mas espada..." Mateus 10:32-34

SHALOM ISRAEL: PALESTINIANOS INCENDEIAM TUMULO DO PATRIARCA JOSE

SHALOM ISRAEL: PALESTINIANOS INCENDEIAM TUMULO DO PATRIARCA JOSE: Copiando os metodos do "ISIS", mais de cem palestinianos incendiaram esta madrugada um dos mais sagrados simbolos para o judaismo...

domingo, 11 de outubro de 2015

A Carta de Paulo aos Romanos é o maior problema para o Catolicismo Romano

Carta de Paulo ao Romanos -

A Carta de Paulo aos Romanos é o maior problema para o Catolicismo Romano. O Apostolo a escreveu pela revelação do Espírito de Deus e tratou de assuntos atinentes à Igreja do Senhor em Roma, face ao que sucederia mais tarde, quando as portas do inferno começaria a se levantar sobre a igreja, com o golpe sutil do Imperador Constantino.

Essa carta não é nunca foi para a Igreja Católica Romana, e se apresentamos esses fatos é para glória do Senhor Jesus Cristo, o autor e consumador da fé, e para que de alguma maneira alguém que tenha ouvidos e queira ouvir, possa sair do meio da Grande Babilônia e livrar sua alma da destruição.

Leia o Link:
Alguns pontos fáceis de observar na Carta aos Romanos:

Imagens de Escultura X  -

1. O tema principal da Epístola é a justificação pela fé e a fé que vem pelo ouvir a Palavra de Deus, pois por todo mundo saiu a voz deles ("Como, pois, invocarão aquele em quem não creram? e como crerão naquele de quem não ouviram? e como ouvirão, se não há quem pregue? E como pregarão, 
O perdão das Nações Unidas...
não é o perdão de Deus.
No Dia Final não haverá mais desculpas.
se não forem enviados? como está escrito: Quão formosos os pés dos que anunciam o evangelho de paz; dos que trazem alegres novas de boas coisas. Mas nem todos têm obedecido ao evangelho; pois Isaías diz: Senhor, quem creu na nossa pregação? De sorte que a fé é pelo ouvir, e o ouvir pela palavra de Deus. Mas digo: Porventura não ouviram? Sim, por certo, pois Por toda a terra saiu a voz deles, E as suas palavras até aos confins do mundo." Rom 10:14-18).

2. No primeiro capítulo Paulo fala da loucura da fé e diz que o justo viverá da fé e mostra que as imagens de escultura são agem no sentido contrario à fé. ( "Porque não me envergonho do evangelho de Cristo, pois é o poder de Deus para salvação de todo aquele que crê; primeiro do judeu, e também do grego. Porque nele se descobre a justiça de Deus de fé em fé, como está escrito: Mas o justo viverá da fé." Rom 1:16-17)

3. Fala da criação de Deus que manifesta a sua glória e adverti sobre a ira de Deus sobre toda impiedade e injustiça dos homens (clero) que detêm a Verdade (Jesus Cristo, Palavra, Verbo, Salvador pela graça) em injustiça e anulam a obra do calvário, de onde só tiraram a cruz objeto feito por Roma para matar.

4. Afirma que tais homens se perderiam em seus discursos e sabedoria terrena se tornariam cegos de coração e os chama de loucos em razão da fabricação das imagens de escultura de caráter religioso pois mudam a glória de Deus em mentira.("Porquanto, tendo conhecido a Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças, antes em seus discursos se desvaneceram, e o seu coração insensato se obscureceu. Dizendo-se sábios, tornaram-se loucos. E mudaram a glória do Deus incorruptível em semelhança da imagem de homem corruptível, e de aves, e de quadrúpedes, e de répteis. Por isso também Deus os entregou às concupiscências de seus corações, à imundícia, para desonrarem seus corpos entre si; Pois mudaram a verdade de Deus em mentira, e honraram e serviram mais a criatura do que o Criador, que é bendito eternamente. Amém." v. 21-27).

Icar x Povo de Israel -

5. Do capitulo 9 ao 11, o apostolo fala de algo que aconteceria mais tarde com a criação do Catolicismo Romano e a sugestão de que a Santa Igreja Romana foi colocada por Deus como substituta do Povo de Israel; E pasmem, Roma colocada como substituta de Jerusalém. ("... Assim que, quanto ao evangelho, são inimigos por causa de vós; mas, quanto à eleição, amados por causa dos pais." Rom 11:28).
Alguns títulos sugestíveis:
Dogmas X Bíblia -
Roma X Jerusalém - Jerusalém insubstituível.
Papa X Pai do Céu - Precisa nem falar nada! ( Mateus 23:9)
Coelho da Pascoa X Cordeiro de Deus -
Presepada X Espírito e em Verdade - 
Purgatório X Paraíso - (Lucas 23:39-43)
Velas X Palavra de Deus - 

etc. etc...

A Vitória do Cordeiro e o Fracasso de Roma.

Tempos definidos:
70 anos da ONU. Preparem-se para "canseira e enfado".
Salmos 90
Quando o maior líder da Cristandade Mundial da Terra, afirma que Jesus Cristo, "humanamente falando", fracassou na cruz, é um ótimo e importante sinal para a Igreja do Senhor que será arrebatada.
E por considerar que "Jesus Cristo, humanamente falando, fracassou na cruz" o Papa dá uma demonstração clara do total desconhecimento da Obra de Salvação, julgada e consumada na cruz, onde O Filho de Deus morre como homem, e vence como homem dando a Sua Vida como o Cordeiro de Deus tirando o pecado do mundo.
Jesus Cristo morreu e venceu no calvário como homem. Ele veio em carne e sangue, para realizar tal obra.
A obra de Jesus Cristo na cruz ao invés de ter sido um fracasso, foi e é o maior de todos os acontecimentos de toda a eternidade. Maior que a Criação do Natural, maior que todos os milagres e maravilhas realizados por Deus em todos os tempos. Foi no calvário que houve a reconciliação do homem com Deus. Foi no calvário que Ele fez e faz novas todas as coisas. Bendito seja o nome do Senhor Jesus Cristo.
E que em razão dessas coisas muitas vítimas do Sistema Politico Econômico Religioso, agora bem definido (Bandeira hasteada na ONU) sejam despertadas para buscarem a Verdade da Palavra de Deus, na bíblia Sagrada sem o controle do clero.
"Assim que daqui por diante a ninguém conhecemos segundo a carne, e, ainda que também tenhamos conhecido Cristo segundo a carne, contudo agora já não o conhecemos deste modo. Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo. E tudo isto provém de Deus, que nos reconciliou consigo mesmo por Jesus Cristo, e nos deu o ministério da reconciliação; Isto é, Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo, não lhes imputando os seus pecados; e pôs em nós a palavra da reconciliação." 2 Coríntios 5:16-19

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Papa Francisco diz que Cristo fracassou na cruz:


“A cruz mostra-nos uma maneira diferente de medir o sucesso: a nós cabe-nos semear, e Deus vê os frutos do nosso trabalho. E se, às vezes, os nossos esforços e o nosso trabalho parecem gorar-se e não dar fruto, estamos a trilhar a mesma via de Jesus Cristo; a sua vida, humanamente falando, acabou com um fracasso: o fracasso da cruz.”, disse o líder da Igreja Apostólica Romana em seu discurso. (confira aqui na Homilia no próprio site Católico).


NOVA IORQUE, 24 Set. 15 / 08:56 pm (ACI).- Após chegar à cidade de Nova Iorque, penúltima parada na sua viagem aos Estados Unidos, o Papa Francisco pronunciou uma homilia na oração das Vésperas com os sacerdotes, religiosas e religiosos de Nova Iorque na Catedral de São Patrício. Antes da homilia o Pontífice deu seus pêsames aos muçulmanos pela tragédia na Balance na Arábia Saudita onde faleceram mais de 700 pessoas.
“Dois sentimentos tenho hoje para com nossos irmãos islâmicos. Primeiro, minha saudação por celebrar-se hoje o Dia do Sacrifício. Tivesse querido que minha saudação fora mais calorosa segundo os sentimentos, que é minha proximidade, minha proximidade ante a tragédia que seu povo sofreu hoje em Meca. Neste momento de oração, me uno, unimo-nos na prece a Deus nosso Pai Todo-poderoso e misericordioso.
«Exultais de alegria, se bem que, por algum tempo, tenhais de andar aflitos por diversas provações» (1 Ped 1, 6). Estas palavras do Apóstolo lembram-nos uma coisa essencial: a nossa vocação é viver na alegria.
Esta linda catedral de São Patrício, construída ao longo de muitos anos com o sacrifício de tantos homens e mulheres, pode ser um símbolo da obra de gerações de sacerdotes, religiosos e leigos americanos que contribuíram para a edificação da Igreja nos Estados Unidos. Só no campo da educação, quantos sacerdotes e consagrados tiveram um papel central neste país, ajudando os pais a dar aos seus filhos o alimento que os nutre para a vida! Muitos fizeram-no à custa de sacrifícios extraordinários e com caridade heróica. Penso, por exemplo, em Santa Elizabeth Ann Seton, que fundou na América a primeira escola católica gratuita para meninas, ou em São João Neumann, fundador do primeiro sistema de educação católica nos Estados Unidos.
Nesta tarde, queridos irmãos e irmãs, vim rezar convosco, para que a nossa vocação continue a construir o grande edifício do Reino de Deus neste país. Sei que vós, como corpo sacerdotal, diante do povo de Deus, sofrestes muito num passado não distante suportando a vergonha por causa de muitos irmãos que feriram e escandalizaram a Igreja nos seus filhos mais indefesos... Com palavras do Apocalipse, digo-vos que estou ciente de que «vindes da grande tribulação» (cf. 7, 14). Acompanho-vos neste período de sofrimento e dificuldade; e também agradeço a Deus pelo serviço que realizais acompanhando o povo de Deus. Com o fim de vos ajudar a prosseguir no caminho da fidelidade a Jesus Cristo, deixai-me fazer duas breves reflexões.
A primeira diz respeito ao espírito de gratidão. A alegria de homens e mulheres que amam a Deus atrai a outros; sacerdotes e consagrados chamados a sentir e irradiar uma satisfação permanente com a sua vocação. A alegria brota dum coração agradecido. É verdade! Recebemos muito, tantas graças, tantas bênçãos; e alegramo-nos. Far-nos-á bem repassar com a memória as graças da nossa vida. Memória da primeira chamada, memória do caminho percorrido, memória de tantas graças recebidas..., e sobretudo memória do encontro com Jesus Cristo em tantos momentos durante o caminho. Memória do encanto que produz em nosso coração o encontro com Jesus Cristo. Peçamos a graça da memória para fazer crescer o espírito de gratidão. Talvez convenha perguntar-nos: Somos capazes de enumerar as bênçãos que vieram sobre nós?
A segunda reflexão tem a ver com o espírito de laboriosidade. Um coração agradecido é, espontaneamente, impelido a servir o Senhor e a abraçar um estilo de vida diligente. No momento em que nos damos conta de tudo aquilo que Deus nos deu, o caminho da renúncia a si mesmo a fim de trabalhar para Ele e para os outros torna-se um caminho privilegiado de resposta ao seu amor.
E, no entanto, se formos honestos, sabemos quão facilmente pode ser sufocado este espírito de trabalho generoso e sacrifício pessoal. Há duas maneiras para isso acontecer, sendo ambas exemplo da «espiritualidade mundana», que nos enfraquece no nosso caminho de serviço e degrada o enlevo do primeiro encontro com Jesus Cristo.
Podemos ficar encastrados quando medimos o valor dos nossos esforços apostólicos pelo critério da eficiência, do funcionamento e do sucesso externo que governa o mundo dos negócios. Não digo que estas coisas não sejam importantes! Foi-nos confiada uma grande responsabilidade e o povo de Deus, justamente, espera resultados. Mas o verdadeiro valor do nosso apostolado é medido pelo valor que o mesmo tem aos olhos de Deus. Ver e avaliar as coisas a partir da perspectiva de Deus chama-nos para uma conversão constante ao primeiro tempo da nossa vocação e – nem é preciso dizê-lo – a uma grande humildade. A cruz mostra-nos uma maneira diferente de medir o sucesso: a nós cabe-nos semear, e Deus vê os frutos do nosso trabalho. E se, às vezes, os nossos esforços e o nosso trabalho parecem gorar-se e não dar fruto, estamos a trilhar a mesma via de Jesus Cristo; a sua vida, humanamente falando, acabou com um fracasso: o fracasso da cruz.
Um novo perigo surge quando nos tornamos ciosos do nosso tempo livre, quando pensamos que rodear-nos de comodidades mundanas ajudar-nos-á a servir melhor. O problema, com este modo de raciocinar, é que pode ofuscar a força da chamada diária de Deus à conversão, ao encontro com Ele. Pouco a pouco mas seguramente vai diminuindo o nosso espírito de sacrifício, de renúncia e de laboriosidade. E afasta também as pessoas que padecem pobreza material, vendo-se obrigadas a fazer sacrifícios maiores do que os nossos. O repouso é uma necessidade, como o são os momentos de tempo livre e de restauração pessoal, mas devemos aprender a descansar de forma que aprofunde o nosso desejo de servir de modo generoso. A proximidade aos pobres, refugiados, imigrantes, doentes, explorados, idosos que sofrem a solidão, encarcerados e muitos outros pobres de Deus ensinar-nos-á outro tipo de repouso, mais cristão e generoso.
Gratidão e laboriosidade: são os dois pilares da vida espiritual que desejava partilhar convosco nesta tarde. Agradeço-vos pelas orações, actividades e sacrifícios diários que realizais nos diferentes campos do vosso apostolado. Muitos deles são conhecidos apenas de Deus, mas dão muito fruto na vida da Igreja.
De maneira especial, gostaria de expressar a minha admiração e gratidão às consagradas dos Estados Unidos. Que seria esta Igreja sem vós? Mulheres fortes, lutadoras; com aquele espírito de coragem que vos coloca na linha da frente a anunciar o Evangelho. A vós consagradas, irmãs e mães deste povo, quero dizer «obrigado», um «obrigado» grandíssimo… e dizer também que gosto muito de vós.
Sei que muitos de vós estais a enfrentar o desafio que supõe a adaptação a um programa pastoral em evolução. Como São Pedro, peço-vos que, perante qualquer prova que tenhais de enfrentar, não percais a paz e respondei como fez Cristo: deu graças ao Pai, tomou a sua cruz e seguiu em frente.
Queridos irmãos e irmãs, em breve cantaremos o Magnificat. Coloquemos nas mãos de Nossa Senhora a obra que nos foi confiada; unamo-nos a Ela agradecendo ao Senhor pelas grandes coisas que fez e pelas grandes coisas que continuará a fazer em nós e em todos aqueles que temos o privilégio de servir.

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