Pesquisar este blog

quinta-feira, 16 de abril de 2020

Deus não faz acepção de pessoas, mas tem prazer nos humildes de coração!

Extraído do Livro "MENSAGENS REVELADAS - Assim Deus tem Falado"
Bispo Emir Castro de Macedo


“Semelhantemente vós jovens, sede sujeitos aos anciãos; e sede todos sujeitos uns aos outros, e revesti-vos de humildade, porque Deus resiste aos soberbos, mas dá graça aos humildes.” 1 Pedro 5:5

A cruz do Calvário demonstra que a lei é imutável, e no agonizante brado do Salvador – “Está consumado!” – soou a sentença de morte de nosso adversário e da vida do Senhor em nós.

Desde então, o tentador não tem poder para dominar ou obrigar a alma a pecar. Angustia, mas não contamina; causa agonia, mas não desonra. Cristo triunfou e nos inspira a lutar com heroísmo na batalha final contra as vis astúcias de Satanás. Exerçamos a FÉ, manifestando-a, tanto em obedecer como em ouvir a Palavra de Deus.
A verdadeira fé é também demonstrada pela imparcialidade no trato com os pobres e os ricos. Lembremo-nos de que cortesia para com os ricos e descortesia para com os pobres é uma parcialidade que indica fraqueza da fé e violação da lei de Deus. A base da segurança se constitui na prática do amor inspirado por Deus para com todos os irmãos, abandonando os nossos instáveis sentimentos e vivendo a realidade da nossa fé e da nossa união com Cristo. Ler I Epístola de João 3:11-18.

A sua firmeza e segurança está em
                  manter os joelhinhos flexionados.
Atos dos Apóstolos 10:34 diz: “Então, falou Pedro, dizendo: Reconheço, por verdade, que Deus não faz acepção de pessoas”. Tenhamos, pois, uma atitude positiva, abandonando os conceitos naturais que firmemente se arraigaram em nosso interior. Fomos salvos, não por merecimento nem por sacrifício nosso, e sim, por sua graça. Romanos 5:8-10 – “Éramos pecadores e seus inimigos, andando segundo Satanás e as inclinações de nossa carne”. Todavia, o Senhor nos deu vida, e vida com abundância – João 10:10. Graça sobre graça – João 1:16. Deus honra os que têm o coração genuinamente voltado para Ele, concedendo-lhes graça sobre graça. Amém!

Feliz o homem que reconhece a sua total dependência e sua incapacidade de sair de sua situação miserável, e deposita toda a sua confiança no Senhor. Não é uma questão de ser financeiramente rico ou pobre. O que importa é a maneira como encara a si mesmo. É o reconhecimento de que perante Deus ele é completamente desprovido e sem nenhum recurso em si mesmo.

O mundo social admira a autoconfiança, a autorealização e a autoexpressão. Contudo, o pensamento de Deus é diferente. Deus encara a felicidade de uma maneira contrária ao ponto de vista da sociedade. “Bem-aventurados os pobres de espírito.” Deus não está exaltando a pobreza e desprezando a riqueza. A Bíblia é contrária a esse conceito. Ele não faz acepção de pessoas. A pobreza que Deus abençoa é uma atitude de espírito para consigo mesmo. Pobre de espírito é a pessoa que reconhece que os recursos humanos não solucionam os problemas e lutas da vida, e sim, a confiança e dependência total DELE – “Sem mim, disse Jesus, nada podeis fazer.” Logo, esse tipo de pobreza de espírito é parte inconteste do reino de Deus, onde sua vontade reina e é constantemente acionada. Seja feita a sua vontade. Amém!

Jeremias 16:14,15“Portanto, eis que vêm dias, diz o Senhor, em que nunca mais se dirá: Tão certo como vive o Senhor, que fez subir os filhos de Israel do Egito;  mas: Tão certo como vive o Senhor, que fez subir os filhos de Israel da terra do Norte e de todas as terras para onde os tinha lançado. Pois eu os farei voltar para a sua terra, que dei a seus pais”.

No Éden, o homem teve também o conhecimento do mal, com o resultado da grande responsabilidade de praticar o bem e evitar o mal, uma vez que entrara na dispensação da consciência. Saíra da inocência para a consciência, quando veio o terrível juízo do dilúvio. Nova geração se formou, com a dispensação do governo humano, resultando no nefasto acontecimento na planície de Sinear – a construção da torre de Babel – quando o homem aplicou todos os esforços para tornar-se independente de Deus. Dos seus descendentes, Deus chama Abraão e faz-lhe uma promessa; um pacto.

O pacto foi rompido, e a promessa, violada, fazendo com que o povo entrasse na escravidão do Egito. A graça bendita tira o homem da escravidão, das garras de seu opressor, provocando o êxodo e colocando o povo sob a lei. Da lei, o Senhor envia o seu Filho Jesus Cristo e estabelece a dispensação da graça. Graça – favor imerecido. Deus faz uma mudança segundo o Seu íntimo amoroso e, ao invés de exigir justiça, oferece-a através de Seu unigênito Filho – Jesus – oferta da salvação eterna gratuitamente, cuja poderosa obra é crer no Seu enviado, como lemos em João 3:16 e João 6:29.

Voltemos a Jeremias 16:14,15. O Senhor não só tirou o seu povo do Egito, mas de todas as terras. Hoje, como estamos? Há necessidade de uma firme tomada de posição que deve se constituir numa profunda convicção. Ele nos tirou de todos os argumentos terrenos, com suas sutis filosofias meramente humanas e nos alicerçou na sua imutável e eterna PALAVRA. “Continuemos; perseveremos nos padrões de obediência, ensinados pelo mais poderoso MESTRE e Senhor – Jesus”.

Jeremias 22:29“Ó terra, terra, terra! Ouve a palavra do Senhor!”

Nenhum comentário: