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domingo, 15 de janeiro de 2017

ISRAEL e a IGREJA

Extraído do Livro "Mensagens Reveladas - Assim Deus tem Falado"

Bispo Emir Castro de Macedo

Falamos muito do "povo de Deus".
Quem é o povo escolhido de Deus?
Esse povo é composto de dois grupos: ISRAEL e a IGREJA. Em Gênesis 22:17, Deus promete a Abraão: "... Multiplicarei a tua descendência como as estrelas dos céus, e como a areia que está na praia do mar, ...".
A Terra.
As Estrelas - A descendência celestial e espiritual, a IGREJA.
Paulo nos ensina bem claramente em Gálatas 3:29 - "E, se sois de Cristo, então sois descendência de Abraão, e herdeiros conforme a promessa".
Pela fé em Jesus Cristo, tornamo-nos descendência de Abraão.
Areia simboliza Israel (os Israelitas), descendência natural ou terrena.
Em 1 Coríntios 15:46, Paulo diz: "Mas não é primeiro o espiritual, senão o natural; depois o espiritual".
A ordem na qual Deus trabalha é, primeiramente, fazer algo na nação de Israel; depois, Ele prossegue com os eventos paralelos na igreja. Esses dois funcionam num relacionamento mútuo.
Quando as coisas acontecem em Israel, há algo mais que correspondente a elas acontecendo na igreja.
Portanto, ao examinarmos os acontecimentos em Israel e os acontecimentos na igreja, podemos ver um cumprimento simultâneo, duas trilhas paralelas do proposito divino, com ambas nos fornecendo evidencias ou sinais do que Deus está fazendo.
Para conhecermos os sinais dos tempos, temos que examinar primeiramente Israel e, em segundo lugar, a igreja. Primeiro o que é natural; depois, o espiritual. Assim procedendo, chegamos à notícia de grande alegria: Jesus está voltando. Aleluia! Preparemo-nos para esse evento.

Durante a Primeira Guerra Mundial, o General Allenby, das Forças Armadas Inglesas, marchou sobre Jerusalém.
Os ingleses ocuparam a região, tomaram o controle, e a Palestina se tornou um Protetorado Britânico, após mais de 400 anos sob o domínio do Império Otomano (Turquia). Desse acontecimento surgiu "A Declaração de Balfour".
A Inglaterra declarou que a Palestina era uma terra natal para a qual os judeus do mundo inteiro poderiam emigrar.
A maioria dos judeus não quis regressar. Eram muito prósperos e estabelecidos, em sua condição de dispersos pelos cantos do mundo. Portanto, não houve muitos que aproveitaram essa porta que se abriu para sua salvação. Não deram ouvidos à promessa de Ezequiel 37.
Deus abriu uma porta de fuga para eles, mas, infelizmente, não passaram por ela para entrarem em segurança na terra de Israel, ocasionando a morte de seis milhões de judeus sob o domínio de Hitler na Segunda Guerra Mundial.

A porta da graça está aberta; Jesus esta voltando. Não deixemos que o laço do materialismo que custou a milhões de judeus a própria vida venha nos envolver agora.

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