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sexta-feira, 26 de outubro de 2012

O Papa Júlio III, Giovanni Maria del Monte (1550-1555), convocou três bispos, dos mais sábios,


Bispos Católicos admitem incoerência com a Bíblia.

Três Bispos Católicos, após examinarem cuidadosamente a Bíblia (que eles chamam "aquele livro, a bíblia") descobrem que as doutrinas do Catolicismo são muitas vezes diferente (da Bíblia) e, até, contrárias.

Em 1553, o Papa Júlio III, Giovanni Maria del Monte (1550-1555), convocou três bispos, dos mais sábios, para lhes confiar a missão de estudarem com cuidado o problema relativo à Bíblia e de apresentarem depois sugestões cabíveis. Os nomes dos bispos eram: Vicentius De Durtantibus, Egidus Falceta, Gerardus Busdragus. Ao final dos estudos, eles apresentaram ao papa um documento intitulado Direções Concernentes aos Métodos Adequados a Fortificar a Igreja de Roma. Tal documento está arquivado na Biblioteca Imperial de Paris, Fólio B, Número 1088, Volume 2, págs 641-650. O trecho final deste ofício é o seguinte:
"Finalmente, de todos os conselhos que bem nos pareceu dar a Vossa Santidade, deixamos para o fim o mais necessário, nisto Vossa Santidade deve por toda a atenção e cuidado de permitir o menos que seja possível a leitura do Evangelho, especialmente na língua vulgar, em todos os países sob vossa jurisdição. O pouco dele que se costuma ler na Missa, deve ser o suficiente; mais do que isso não devia ser permitido a ninguém. Enquanto os homens estiverem satisfeitos com este pouco, os interesses de Vossa Santidade prosperarão, mas quando eles desejarem mais, tais interesses declinarão. Em suma, aquele livro, a bíblia, mais do que qualquer outro tem levantado contra nós estes torvelinhos e tempestades, dos quais meramente escapamos de ser totalmente destruídos. De fato, se alguém o examinar cuidadosamente, logo descobrirá o desacordo, e verá que a nossa doutrina é muitas vezes diferente da doutrina dele, e em outras é até contrária a ele; a qual se o povo souber, não deixará de clamar contra nós, e seremos objetos de escárnio e ódio geral. Portanto, é necessário tirar este livro das vistas do povo, mas com grande cuidado para não provocar tumultos. (Bolonha, 20 de outubro de 1553)"

O mesmo documento é citado na obra intitulada "But The Bible Does Not Say So - Showing the difference between the teachings of the Church of Rome and the Truths of the Bible" - Church Book Room Press, London , UK (1966) ISBN: B0000CL9AO, da autoria de Roberto Nisbet.

5 comentários:

Padre Elílio disse...

O Diabo é o pai da mentira. Esse texto é uma farsa fabricada por um protestante para desmerecer a Igreja de Cristo. Repito: o pai da mentira é o Diabo!

Elias disse...

Quanto ao documento da Biblioteca de Londres, nem precisamos ir lá, basta conferir nas escrituras e vai ver que o maior problema de Roma de Thomas de Aquino para cá é a Bíblia Sagrada, que já foi proibida, destruída, desvalida de sua autoridade, acrescentada, diminuída, adulterada. Por quem? Por quem? Por quem? Por quem??????

Elias disse...

Quanto à mentira seria por acaso a de Isaías 44:20?
Confira:
http://eltimafonso.blogspot.com.br/2012/07/o-fim-e-o-lucro.html

Elias disse...

Quanto à mentira seria por acaso a de Isaías 44:20?
Confira:
http://eltimafonso.blogspot.com.br/2012/07/o-fim-e-o-lucro.html

Elias disse...

Ainda que tal documento não exista; Ainda que haja mentira de algum evangélico (o que não é comum);
Todavia sabemos com clareza e fartura de detalhes que o maior inimigo do Clero Romano e da Religião Estado é a Bíblia. Nenhum ensino católico procede, suporta a bíblia. O Senhor falou o “meu Reino não é desse mundo”.
Será que a ONU está mentindo também no documentário do vídeo.
http://eltimafonso.blogspot.com.br/2014/05/60-anos-da-pedofilia-catolica-na-irlanda.html
O rastro deixado pelo catolicismo romano em toda a terra e por todo o tempo é uma verdadeira desgraça para a humanidade.
http://eltimafonso.blogspot.com.br/2012/07/parafraseando-injusticas-de-deus.html