“Havia um
homem na terra de Uz, cujo nome era Jó; e era este homem íntegro, reto e
temente a Deus e desviava-se do mal.” Jó 1:1
Guerra declarada
Essa
declaração de Deus a respeito do homem Jó, dizendo ser ele “homem íntegro,
reto e temente a Deus e que se desviava do mal”, evidencia que a vida de Jó
era guerra declarada contra o diabo. Nenhuma aliança ou acordo com o mal, nem
uma unha, ou sequer um cordão de sapato, como declararam também Abraão e
Moisés, pois só o SENHOR é Deus.
Entender que
mesmo com a declaração e estado de guerra, Jó estava em paz, com o SENHOR Seu
Deus.
Salmos
46:1-3 - “Deus é
o nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente na angústia. Portanto não
temeremos, ainda que a terra se mude, e ainda que os montes se transportem para
o meio dos mares. Ainda que as águas rujam e se perturbem, ainda que os montes
se abalem pela sua braveza.” (Selá.)
2
Coríntios 6:3-10 – “Não dando nós escândalo em coisa alguma, para que o
nosso ministério não seja censurado; antes, como ministros de Deus,
tornando-nos recomendáveis em tudo; na muita paciência, nas aflições, nas
necessidades, nas angústias, nos açoites, nas prisões, nos tumultos, nos
trabalhos, nas vigílias, nos jejuns, na pureza, na ciência, na longanimidade,
na benignidade, no Espírito Santo, no amor não fingido, na palavra da verdade,
no poder de Deus, pelas armas da justiça, à direita e à esquerda, por honra e
por desonra, por infâmia e por boa fama; como enganadores, e sendo verdadeiros;
como desconhecidos, mas sendo bem conhecidos; como morrendo, e eis que vivemos;
como castigados, e não mortos; como contristados, mas sempre alegres; como
pobres, mas enriquecendo a muitos; como nada tendo, e possuindo tudo.”
Romanos
13:11,12 – “E
isto digo, conhecendo o tempo, que já é hora de despertarmos do sono; porque a
nossa salvação está agora mais perto de nós do que quando aceitamos a fé. A
noite é passada, e o dia é chegado. Rejeitemos, pois, as obras das trevas, e
vistamo-nos das armas da luz.”
2
Coríntios 10:3-6 – “Porque, andando na carne, não militamos segundo a
carne. Porque as armas da nossa milícia não são carnais, mas sim poderosas em
Deus para destruição das fortalezas; destruindo os conselhos, e toda a altivez
que se levanta contra o conhecimento de Deus, e levando cativo todo o
entendimento à obediência de Cristo; e estando prontos para vingar toda a
desobediência, quando for cumprida a vossa obediência.”
A mais poderosa arma
“Com o ouvir
dos meus ouvidos ouvi, mas agora te veem os meus olhos. Por isso me abomino e
me arrependo no pó e na cinza.” Jó 42:5,6
Nessa
guerra, o diabo usando de artilharia pesada contra Jó, com calúnias e ataques cruéis,
atingindo a tudo que Jó possuía, só não podendo tocar no interior de Jó que era
possuído sobremaneira pelo SENHOR Deus. Enquanto que Jó usava armas de defesa, que
lhe foram concedidas por Aquele que é Fiel e Verdadeiro, culminando com a
gloriosa vitória de Jó, quando usou da mais poderosa arma espiritual para
destruição das fortalezas espirituais do mal. Esta arma não muito compreendida
e por isso, desprezada por muitos que se dizem sábios, mas são loucos, é a
humildade. Disse Jesus: “Aprendei de mim que sou manso e humilde de coração”.
Tiago 4:7
– “Sujeitai-vos, pois, a Deus, resisti ao diabo, e ele fugirá de vós.”
1 Pedro
5:6-9 - “Humilhai-vos, pois, debaixo da potente mão de Deus, para que a
seu tempo vos exalte; lançando sobre ele toda a vossa ansiedade, porque ele tem
cuidado de vós. Sede sóbrios; vigiai; porque o diabo, vosso adversário, anda em
derredor, bramando como leão, buscando a quem possa tragar; ao qual resisti
firmes na fé, sabendo que as mesmas aflições se cumprem entre os vossos irmãos
no mundo.”
1
Pedro 4:12-16 – “Amados, não estranheis a ardente prova que vem sobre
vós para vos tentar, como se coisa estranha vos acontecesse; mas alegrai-vos no
fato de serdes participantes das aflições de Cristo, para que também na
revelação da sua glória vos regozijeis e alegreis. Se pelo nome de Cristo sois
vituperados, bem-aventurados sois, porque sobre vós repousa o Espírito da
glória e de Deus; quanto a eles, é ele, sim, blasfemado, mas quanto a vós, é
glorificado. Que nenhum de vós padeça como homicida, ou ladrão, ou malfeitor,
ou como o que se entremete em negócios alheios; mas, se padece como cristão,
não se envergonhe, antes glorifique a Deus nesta parte.”