“A Igreja não pode se enamorar do
mundo, porque já assumiu um compromisso de casamento. Ela é a noiva do Senhor
Jesus Cristo e discerne todas as coisas; vive na sociedade, mas sabe preservar a
sua individualidade como corpo de Cristo. Apoia as boas causas com todo vigor,
mas também diverge, se sua consciência que é a sede do Espírito da Palavra, assim
o exigir. Vive na sociedade como sal e luz para anunciar o bem que o Senhor
pode e deseja realizar com todos os homens.” - Bispo Emir
A Parábola das Dez Virgens - Reflexão em Mateus 25
Não eram prostitutas, eram todas
virgens aguardando e saindo com suas lâmpadas (Palavra de Deus) ao encontro do
esposo. Não tinha nenhuma ligação com o sistema religioso da grande meretriz de
Apocalipse 18.
"Lampada para os meus pés..." Salmos 119:105 |
As virgens loucas não se importaram
com o azeite, com uma vida espiritual real, no Espírito Santo.
Tem que ser o espírito antes da
matéria. A matéria se cansa, envelhece, morre e passa. O espírito vivifica, e
vivifica renova para a vida eterna.
Na luta do velho (carne), contra o
novo o velho venceu nas virgens loucas, assim como o novo (Palavra do Espírito),
venceu nas virgens prudentes.
Naquele dia e hora, à meia-noite o
esposo saiu ao encontro para estar com os espirituais, com sua noiva
espiritual.
Naquele dia e hora, à meia-noite por
mais que o homem natural (carne) queira e se esforce; Não há como transformar matéria
(carne) em espírito de um momento para o outro.
Tem que nascer de novo. Há um tempo de concepção e gestação, e há um
trabalho de parto que já começou.
O arrebatamento será muito natural
(normal) para os espirituais, quando o mortal e corruptivo se revestem do
imortal e incorruptivo.
Arrebatamento é, de repente, passar
do espiritual parcial para a totalidade e plenitude de Deus.
"Portanto, como diz o Espírito Santo: Se ouvirdes hoje a sua voz, Não endureçais os vossos corações,Como na provocação, no dia da tentação no deserto." Hebreus 3:7,8
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